segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PARADA GAY

PARADA DO ORGULHO GAY

A 15ª edição da Parada do Orgulho Lésbicas, Gays Bissexuais, Travestis e Transexual de Goiânia foi realizada na tarde de ontem (04/set). A concentração foi na Praça Cívica, do meio-dia até quase 19:00 hs, quando os trios elétricos e participantes saíram em uma animada comitiva pelas ruas centrais.

Brasileiros, será que é preciso um estrangeiro falar o que precisamos fazer e mesmo assim ainda continuamos quietos, coniventes com tanta roubalheira, pois no congresso nacional só tem bandido.
“Que país é este que reúne milhões numa marcha gay, outros milhões numa marcha evangélica, muitas centenas numa marcha a favor da maconha, mas que não se mobiliza contra a corrupção?”

sábado, 3 de setembro de 2011

VAMOS LUTAR POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.

DOCUMENTO PROPOSTA - VAMOS LUTAR POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Educadores vamos construir um pacto e melhorar a Educação em Goiás

Movimento: Educadores em Goiás - Educação com Qualidade, Respeito e Dignidade isso nossa classe merece.

Acredito ser de interesse de todos, a melhoria da Educação. O Secretário Estadual de Educação de Goiás disse que irá revolucioná-la. Assim, cabe a nós Educadores fazermos a diferença neste processo, pois muito podemos contribuir.
Existem, hoje, em Goiás muitas situações que merecem atenção, não falamos da qualidade física das escolas ou ausência delas, nem tão pouco do modelo, em implantação, da meritocracia e sim, de outras situações urgentes que merecem atenção de todos.
Pois, enquanto categoria temos problemas e necessidades, algumas urgentes! A primeira é a “tão sonhada” valorização profissional, integrada ao Piso Nacional e a data base, que são direitos constitucionais, hoje não respeitados.
Como dizia o poeta, cantor e compositor Raul Seixas “Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”. Portanto, temos que pressionar os políticos goianos e quiçá os nacionais. Através das redes sociais, a qual temos certeza de ser uma ferramenta extremamente eficiente e auxiliou a deposição de ditadores mundo a fora.
Assim, podemos informar a todos e cobrar dos políticos as nossas necessidades educacionais. Destaca-se então, o grupo “Educadores em Goiás”, que em menos de dois meses de existência, já apresentou questões e embates, alguns até polêmicos. Entretanto, necessitamos de ações concretas. Fato este também evidenciado por outros membros. Assim, estou apresentando este Documento-proposta a ser elaborado por todos.
Somos poucos, daí a necessidade de convidarmos mais educadores para somarmos nesta luta! Juntos faremos a diferença. Nossos pares também devem ser incluídos e também cobrados, pois neste momento lembramos de dois grupos importantes, com representação, que devem ser agregados nesta luta, o Sintego e o Conselho de Gestores, ambos podem contribuir significativamente nesse processo.
Para tanto conclamamos o maior número de acesso à rede social dos políticos e também da opinião pública em geral – jornais, revistas, reportes, ..., com certeza iniciaremos o primeiro passo para sermos visualizados enquanto categoria que merece respeito e atenção. Ao adquirir e/ou criar matérias interessantes envie ao grupo “Educadores em Goiás” e solicite a todos para enviá-las aos seus pares.
Lembro da necessidade de fazermos/traçarmos um plano de luta limpo, tangível, não agressivo que fere a dignidade humana.
Este Documento é uma propositura, não um documento pronto e acabado fique a vontade para proporem alterações e sugestões.
Podemos e com certeza faremos a diferença. Só depende de nós...
Registre ações que poderemos desenvolver quanto a melhoria educacional de Goiás...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


VISÃO SOBRE A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Embora os livros escolares nos façam crer que o 7 de Setembro é o Dia da Independência do Brasil em relação a Portugal, precisamos entender essa data como um marco num longo processo e não como uma data ou um ato isolado. Também precisamos ter consciência que a independência não abrangeu as áreas econômica e social, mas, somente a área política. Houve, na verdade, um corte nos laços políticos entre a colônia e o reino.
Como parte desse processo de libertação, tivemos os primeiros movimentos sociais que questionaram a situação colonial do Brasil em relação a Portugal como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e do Rio de Janeiro e a Revolução Pernambucana. Embora esses movimentos tivessem sido contornados pela monarquia portuguesa, acabaram por agravar a crise colonial e alimentar ainda mais o desejo de libertação.
Outro fato que contribuiu para a emancipação do Brasil foi a abertura dos portos que permitiu ao Brasil negociar diretamente com outros países, principalmente, com a já industrializada Inglaterra que tinha interesses em comercializar com os países latino-americanos, prevendo, nessa região, uma rica fonte de escoamento de seus produtos e fornecimento de insumos para sua produção.
Com a volta de D. João VI a Portugal, o príncipe-regente aproxima-se da aristocracia rural que tem interesse na independência, mas, ao mesmo tempo não quer perder seus privilégios com uma eventual guerra para independência como acontecia com outras colônias europeias na América. Daí, o apoio dos influentes aristocratas da época para a permanência de D. Pedro no país que ocasionou no famoso Dia do Fico. Porém, o Fico não foi pela felicidade geral da nação e nem para o bem do povo, mas, sim, pelo grupo nobre que o apoiava.
Explica-se, então, o fato de que a independência do Brasil foi simplesmente a transferência de poder de Portugal para o Brasil sem movimentos populares e com a tomada do poder pelas classes nobres, somente. Se, por um lado, a independência poupou sacrifícios do povo, por outro, afastou-o do poder. Uma situação que dura até hoje.
UMA VISÃO REALISTA.
Não pense que o “grito de independência” foi de acordo com os livros escolares ensinaram, com a espada em punho e firmeza na face. Pode tirar o cavalo da chuva. E, falando em cavalo, não pense também que o imperador Dom Pedro I foi montado em um lindo e formoso cavalo branco e com seus soldados bem fardados logo atrás. Não!
O culpado, em pequena escala, dessa confusão toda é o pintor Pedro Américo, que resolveu pinta um quadro com essa cena surrealista.
Na real, o que aconteceu foi que Dom Pedro I, junto com sua comitiva, voltava da cidade de Santos em cima de uma mula e o imperador teve uma horrível dor de barriga, causada por algum alimento que não lhe fez bem. Para se aliviar, vossa alteza resolveu procurar uma moita de capim. Enquanto se aliviava, um mensageiro chegou com uma carta da corte portuguesa, com uma intimação para Dom Pedro sair do Brasil. Foi aí que o “grito da independência” aconteceu: no instante em que o imperador subia as calças, disse que “Agora, é ir contra Portugal ou morrer”, mas, para não ficar tão banalizada assim, a frase foi “traduzida” para “Independência ou Morte”. E nada de espada em punho! E na de espada em punho! A coisa mais formal de independência que Dom Pedro fez foi pedir que cerca de 10 homens da sua comitiva retirassem suas fitas.