Estamos comemorado o Dia da Independência. E neste momento de profunda crise institucional que avassala e assombra o País, em que as manchetes dos jornais e capas de revistas trazem diariamente notícias de corrupção e de escândalos envolvendo nossos governantes, existiria ainda espaço para se falar em patriotismo?
Tratemos agora, porém, do refúgio dos canalhas no mundo inteiro: a política. Por saber que os virtuosos são minoria, mas que existem nessa atividade fundamental da humanidade, que tal um olhar mais “patriótico” para o que vem pela frente (as eleições)?
Que tal levarmos o sentimento de bem coletivo para a campanha, até o instante em que digitamos na urna os números dos candidatos em que confiamos? Não porque sejam nossos conhecidos ou parentes, ou, ainda, pessoas que poderão nos presentear com uma benesse no futuro próximo; mas porque nelas acreditamos, ou devotamos esperança de que possam nos trazer, coletivamente, alguma alegria.
Ao eleitor cabe usar seu poder de análise e avaliação, utilizando seu voto, que é a sua ferramenta, sua arma, para ajudar a mudar o Brasil, mudar nossa cidade, nossa realidade.
Se todos nós tivermos consciência política só temos a ganhar. Procuremos deixar um Brasil melhor para os nossos filhos. Eles merecem.
domingo, 5 de setembro de 2010
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